Primeiro vem uma tosse seca, com muco e sangue. Logo depois, as bactérias infectam os pulmões comiéndose os tecidos. Chegam os suores noturnos e a febre aumenta. Ao longo dos dias, o cansaço é extremo, e vem acompanhado por falta de apetite e conseqüente perda de peso. Se não tratada, a tuberculose pulmonar prejudica gravemente as pessoas, que acabam demacradas.
Finalmente, os pulmões se enchem de líquido, causando insuficiência respiratória crónica. Nessa fase, o tratamento é inútil. Nos campos de refugiados do Sudão do Sul, estes sintomas são famosos pra maioria das pessoas sabem que precisam recorrer a um médico logo que aparecerem e se sintam doentes.
Na sala de isolamento do hospital dos Médicos Sem Fronteiras (MSF) no campo de Protecção Civil (PoC) de Malakal, existe um jovem, sentado próximo a tua cama: enjuto e com um terno sujo e mal determinado. Ao seu lado, sua velha mãe se preocupa por tua aparência e, como todos os visitantes da sala, vestindo uma máscara pela boca pra evitar a propagação da tuberculose. Apesar da insistência da mulher, que lhe diz que ele está se recuperando, o jovem se vê sensível e quase não fala.
É tão magro que se amarra um pedaço de corda em redor da cintura para sujeitar o teu calção. No chão, tem uma bacia que utiliza como escupidera. A doença tem avançado, no entanto ainda existe a alternativa de que se recupere, porém o vai alcançar com medicação e tratamento adequado.
MSF fornece tratamento contra a tuberculose, em tal grau para os deslocados do PoC, como para os habitantes da cidade vizinha. De uma população de 20.440 pessoas potencialmente infectadas, foi diagnosticado com 11.364 casos novos e morreram 3.510 pessoas em 2017, segundo fatos oficiais.
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Isto representa uma figura no Sudão do Sul, por volta de treze vezes maior do que a média da União Europeia. Entretanto, é quase irreal localizar números precisos sobre o assunto casos de tuberculose devido ao frequente movimento da população que foge da crueldade e a falta de instalações médicas nas áreas instáveis. Assim que o número de casos poderá ser ainda superior. Há diversas formas de tuberculose, mas no Sudão do Sul, o de pulmão é o tipo mais diagnosticado e representa 80% dos casos. Pode-se contar que os pacientes de tuberculose em Malakal têm sorte, pelo motivo de têm acesso a serviços de saúde.
no entanto, as condições de existência no assentamento são terríveis. O campo tem estado sempre densamente povoado. Atualmente, a área de assentamento de cada pessoa é de 17 metros quadrados, em média, quando o padrão humanitário mínimo é de 30 metros quadrados. Há 2 anos, a população era o dobro do que é de imediato e vivia em metade do espaço.
São as condições perfeitas pra propagação da tuberculose pulmonar. Muitas destas pessoas perderam tuas casas e foram testemunhas como o conflito se cobrava a existência de amigos e familiares. Os homens em idade de brigar pela linha de frente têm pavor de deixar o acampamento, que está protegido pela ONU, por temor a ser recrutados em uma das milícias, ou diretamente falecidos.
A guerra civil no Sudão do Sul obrigou diversas pessoas a escapulir de suas casas, afastando-se dos centros de saúde disponíveis. Ademais, à proporção que os fundos para o sistema de saúde se evaporam, os hospitais e clínicas existentes antes dos duelos tratam a duras penas de permanecer abertos. Estima-Se que uma em cada 3 pessoas está deslocada no povo ou vive como refugiada fora deste. Em ambas as ocorrências, pra adquirir um diagnóstico e tratamento da tuberculose, é incrivelmente dificultoso. A maioria dos pacientes em Malakal tiveram que se deslocar diversas vezes devido ao conflito.