‘Forrest Gump’, ‘Náufrago’ e ‘Terminal’, exercem parte de filmes de Tom Hanks nos roubou o coração, entretanto, sem dúvida, teu mais recente gesto nos conquistou a todos. O ator estava pela promoção de seu livro ‘Uncommon Type: Some Stories’ no meio do Texas Book Festival.
Para a sessão de questões, Tom deixou que alguns dos assistentes lhe fosse questionado sobre o livro e, em seguida, virou-se em um real cupido. Hanks surpreendeu o público ao puxar uma folha de papel e notar que um homem entre eles, identificado como Ryan McFarling, tinha que perguntar-lhe algo muito especial pra tua namorada, Nikki Young.
Embora a mulher contou a sua surpresa, depois do anúncio de Hanks, esperou para ver de perto o que tinha que contar para o seu parceiro. “perguntou Tom em representação de Ryan o que Nikki respondeu que “Sim” com lágrimas em seus olhos. A multidão rompeu em aplausos e Hanks não hesitou em abraçar e parabenizar o recém comprometida casal.
Hanks entende super bem o interessante que é o casamento: leva vinte e nove anos de combinação com a atriz Rita Wilson, consolidando um dos casais mais estáveis de Hollywood. O personagem da bem-sucedida Forrest Gump surpreendeu uma fã na última temporada de natal.
- Amanhã nós queremos (1968)
- você adoraria que a aventura vai levá-lo ao cinema ou fazer uma série de documentários
- 2013 a 2019 – Cenas da vida conjugal
- 5 Trilha sonora
A mulher, identificada como Zena, enviou ao ator uma divertida seja notificado. A resposta do ator: tomar uma selfie com a imagem da mulher com uma câmera polaroid e publicar-lhe uma carta com uma máquina de escrever. Na correspondência, o ator menciona o progresso da cidade de Toronto (Canadá) e pergunta à mulher se ela está pronta para a chegada do Natal. Esta não é a primeira vez que Hanks surpreende seus seguidores: em novembro agradecendo a um artista por um retrato que havia feito e, logo após, pediu pra vê-la pessoalmente. Thank you @tomhanks for being such a wonderful guy!
Com esse quadro, o carinho se torna um elemento a mais nesse processo. Gilles Deleuze e Félix Guattari consideram que o capitalismo produz uma perversão do conceito natural do afeto, colocando o ser humano como cota de uma máquina produtora e destruindo o conceito de corpo e alma. Escrevem-se, em Anti-Édipo: “o capitalismo arrecadação e tem a potência absurda e não possuída da máquina.
Dentro da cadeia produtiva, ou, como é conhecida no universo anglo-saxão, “cadeia de conforto”, a invenção bem como é um elemento válido; realmente, é um ingrediente recorrente e primordial para que o sistema não sucumba. Amor autopersonal: O amor próprio, amor compassivo, é, do ponto de visibilidade da psicologia humanista, o afeto saudável por si mesmo. Aparece situado como pré-quesito da auto-estima e, em definido fato, como um sinônimo para este.
Pro budismo, que qualifica o ego como uma mera ilusão de nossa mente, o carinho real, o amor compassivo, só existe quando se dirige a outra pessoa, e não pra si mesmo. Pra psicanálise, que, de modo inteiramente oposta ao budismo, qualifica o ego como a única realidade, o afeto autopersonal sempre é narcisismo, que pode ser, por sua vez, saudável ou não saudável. Amor incondicional: É o amor compassivo, altruísta, que se professa, sem esperar nada em troca.