Tem sido amplamente criticado na comunidade jurídica e de saúde mental, que notabilizam que o SAP não tem que ser admissível nas audiências de custódia dos filhos/as, baseados tanto pela ciência como pela lei. O SAP vem sendo desconsiderado como entidade clínica, as duas corporações mais conhecidas no universo em termos de saúde e transtornos mentais: a Organização Mundial da Saúde e a Associação Americana de Psicologia.
É desse modo que não aparece nas listas de transtornos patológicos de nenhum manual, nem ao menos no CID-10 (OMS) ou o DSM-5, publicado pela Associação Americana de Psiquiatria. A admissibilidade da SAP vem sendo ignorada por um painel de revisão de pessoas especializadas e pelo Tribunal de Apelações da Inglaterra e país de Gales, no Reino Unido, e o Departamento de Justiça do Canadá recomenda contra o seu uso. A SAP tem sido mencionado em alguns casos de tribunais de família nos EUA. Gardner mostrou o SAP como bem aceito pelo poder judiciário e que estabeleceu uma variedade de precedentes, entretanto a observação jurídica dos casos reais aponta que a começar por 2006, esta indicação era incorreta.
Também defendem advogados que atendem casos de divórcio, os quais encontraram um corpo de literatura, pretextos padronizados e de raciocínio em que baseiam a defesa desses pais afastados de seus filhos. Por outro lado, os apoiantes das candidaturas de Richard Gardner argumentam que há um desconhecimento por parte dos terapeutas e a ausência de recursos dos profissionais para encarar com o defeito de forma adequada.
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Também reivindicam um robustecimento das leis e solicitam que afastem de seus filhos e encarcelen pra aquelas mães que não permitam que o pai ter contato com os mesmos. Em sua página internet da APA (American Psychological Association, ou Associação Americana de Psicologia, há uma declaração oficial, opondo-se ao SAP, expressando os perigos de descreer de moças abusadas e criticar a corte quando não os ouvem.
Garantem que os estudos empíricos demonstram que não existe tal acrescentamento de falsas acusações no decorrer dos divórcios. Até o momento, o Brasil é o único nação que reconhece, rege e condena o SAP. Nos demais países, porém casos isolados de juízes concretos, no âmbito judicial o SAP é desconsiderado como pretexto de prova pericial nos tribunais de família. O propósito pragmático do tratamento é duplo: para obter a alteração de custódia e modificar pelo tratamento é a conduta dos pais e das criancinhas que são diagnosticados. Richard Gardner expôs que, habitualmente, é um fenômeno desencadeado por um dos progenitores em relação ao outro.
Gardner diz que, ainda que o transtorno poderá transcorrer em ambos os progenitores, geralmente trata-se de mães paranóicos que estão profundamente obcecados com o ódio de seus maridos. O ódio aparece logo depois da ruptura do casamento, no fato de um julgamento de divórcio ou na custódia dos filhos. Richard Gardner distingue três graus de SAP: suave, moderada e crítico, aconselhando imensas maneiras de atuação para cada um deles e destacando a relevância de reconhecer como se deve proceder em cada caso.