O Executivo, formado por Pedro Sánchez depois da moção de censura ilustrou, e também com a sua presença, com dezessete ministros e (acima de tudo), ministras. Se o líder socialista é eleito presidente pela semana que vem em consequência a um acordo com a Unidas Podemos, Pablo Iglesias não será um dos novos participantes do Conselho de Ministros. O líder roxo renunciou nesta sexta-feira para entrar no Executivo.
A notícia de imediato o convulsionou a política espanhola quando faltavam menos de 3 dias para que comece a sessão plenária de posse no Congresso dos Deputados. A renúncia de Igrejas, uma coisa que Podemos levava semanas explicando que não ocorreria, estabelece condições.
Em novas frases: Igrejas não será ministro ou vice-presidente, porém Podemos, onde ele tem uma ascendência importante, será que proponha alguns nomes que não podem ser excluídos. Depois do passo para trás, Igrejas, reclamou uma negociação de um “acordo integral”. O PSOE jogou um balde de água fria através de um rápido comunicado em que assegurou que Podemos não podes fazer “imposições”. Não decidirá Igrejas, nem sequer Podemos.
PSOE, que reclamou negociar separando conteúdos e encargos, íntegro o inverso do acordo abrangente que reclama o líder roxo. Em qualquer caso, os termos de Igrejas são claros. Unidas Podemos quarenta e dois lugares no hemiciclo contra 123 do PSOE, os roxos lhe corresponderia um ministro por cada três que tivesse o PSOE.
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Isso faria com que, em caso de Sánchez configure um Governo com outros 17 carteiras, a Unidas Podemos lhe corresponderiam pelo menos 4. Este número conseguirá diversificar, por causa de fontes de Unidas Podemos lembram que em muitas ocasiões imediatamente argumentou que a negociação com o PSOE não está destinada a repartir cargos, mas a governar juntos.
Em novas palavras: Unidas Podemos poderia aceitar menos do que quatro ministérios, desde que continuem a ter cerca de 25% da gestão. Com tudo, o comunicado de Igrejas não é de todo claro. Embora se oferece pelo acontecimento de que as competências devem ser proporcionais aos lugares Unidas Podemos no Congresso, o direito é que o líder roxo fala de “votos”.