É o ruído de negociação. Se o protocolo não faz mal, o ruído parece muito. Se você se fornece bem, o ruído parece pouco’. Olegário Llamazares, especialista em negociação internacional, fala bem do protocolo, uma arma do executivo que sai para o exterior para negociar. Talvez não seja importante’, acrescentou, ‘mas as maneiras favorecem o entendimento’.
você Podes enfraquecer um acordo já que um português veja com escárnio a seu interlocutor de taiwan, tocar o nariz? Evidentemente, não. Contudo se você é avisado do que significa esse gesto (é o mesmo que em Portugal, tocar o peito pra dizer eu), as relações serão mais fluidas. Os profissionais que passaram o gole de lidar com corporações pela China sabem que o defeito do idioma é usado algumas vezes pelos asiáticos como forma negocial.
No encerramento, o culpado do mal-interpretado será o tradutor e, por isso, nunca é de mais transportar um intérprete de firmeza. O protocolo nos negócios é, ao final, coisa de senso comum e de escoltar os provérbios, ‘onde fores, faze o que vires’. Mas, como são famosos as informações econômicos do país e da corporação com a qual se vai cuidar, lidar com as diferentes culturas, encurta distâncias. O interesse na negociação internacional ainda não tem passado dos limites das universidades, todavia começa a pairar em escolas de negócios, como o Instituto de Corporação.
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segundo a Llamazares, os responsáveis de relações externas e comunicação, como este da área comercial, são os que mais precisam aprensentar interesse por estes tópicos. O objetivo não é outro que aprontar o executivo para que saiba com que antecedência, você precisa fixar as citações em cada povo, que discussões banais podem ser mantidos e que os temas que há que impossibilitar a todo o gasto. Sem esquecer quando lhe interessa notabilizar humildade e quando arrogância. Ásia, Exceto em Singapura, em todos os territórios da Ásia não é muito adequado tratar de negócios no decorrer das refeições.
no entanto, na Índia sim aborda esses tópicos, no entanto em jantares. Os chineses, conta Llamazares em seu livro, são muito desconfiados e há que ter cuidado com o detalhe que pode fornecer-lhes já que pode ser copiada. Em geral, em toda a Ásia há que conduzir um tradutor de confiança e não se surpreender por gestos estranhos pro estrangeiro como dar o ar entre os dentes como símbolo de desaprovação.
Se um empresário vietnamita sorri, não está contente, é que não compreende o que ouve. E em Taiwan, um ‘sim’ é um ‘quem sabe’, e um ‘talvez’ é um ‘não’. África e oriente médio: Pela maioria dos países de cultura muçulmana é conveniente mencionar com um convite para negociar no nação. Namoro há que corrigi-los com muita antecedência.
Embaixadas ou novas empresas estrangeiras já instaladas são capazes de servir de ligação. Tanto pela Arábia Saudita, como em Marrocos, é melhor impossibilitar os assuntos sobre isso Israel, ou o papel da mulher pela sociedade. Em Israel são abertos a polémica, em que as discussões se interrompe ao interlocutor e são os empresários mais informados do mundo.
Comprovar a sola do sapato ao sentar-se é ofensivo entre os árabes e as relações pessoais são muito importantes em todos esses países. Esteja preparado pra uma refeição familiar. América: Para os espanhóis, o idioma é uma vantagem competitiva muito significativo, ao negociar com latino-americanos. Mas não há mais. Diante de empresários argentinos há que estar preparado para participar em discussões intelectuais e impossibilitar tratar de negócios em alimentos.
No Chile e se valoriza uma maneira entusiasta mais do que os detalhes frios e na Colômbia não há focos tabu; se lhe interessa dizer sobre os problemas do tráfico de drogas, sem problemas. No Brasil nunca convide a outra cota pro restaurante do hotel onde você se hospedar e nos Estados unidos aproveite os negócios pra jogar golfe ou vice-versa. Os canadenses não gostam de enrolação, irão diretamente pro negócio e sabem narrar não.
Europa: Chegar 10 minutos mais tarde, é ser pontual, o almoço de serviço é abundante e poderá durar mais de duas horas. É comum descobrir pessoas na empresa trabalhando até as oito e na hora de negociar não se escandalize se lhe interrompem, ou até já realizam correções.