Pela primeira vez desde que pesquisadores casamento, em 2004, passará teu aniversário separadamente. Neste domingo, vinte de maio, a Rainha Letizia vai voar sem Felipe, no Caribe, onde percorrerá o Haiti e Santo Domingo visitando projetos de assistência humanitária espanhola. Será a terceira viagem de cooperação de teu reinado, um legado que recebeu de sua sogra, Dona Sofia, após visitar Honduras e El Salvador, em maio de 2015, e Senegal, em dezembro passado. Até a data, além de celebrar juntos o seu aniversário, Felipe e Letizia quiseram deixar constância pública da solidez de tua combinação, programándose atos institucionais em casal.
Em 2016 ocorreu naquele 22 de maio, uma curiosa anedota, em razão de era domingo e Felipe tocava-lhe presidir, no estádio Vicente Calderón, a desfecho da taça do Rei entre o Barcelona e Sevilha. Não estava prevista a presença de Dona Letizia da agenda, no entanto contra previsão, veio e sentou-se no palco junto a teu marido, com o qual se ilustrou muito açúcar. No ano anterior, em 2015, o primeiro aniversário de casamento que realizaram, como Reis, assistiram a uma jura de bandeira de guardas reais no quartel do Pardo.
Em 2014, o seu décimo aniversário, íltimo como príncipes, veio substituir o publicando imagens oficiais com tuas filhas no Twitter da Casa Real. Vieram a Toledo pra visitar a exposição de El Greco, onde Felipe qualificou-se perante os jornalistas seus dez anos de casamento, como “muito positivos”. Além do mais, naquela noite, fugiram juntos pra jantar tête à tête no espaço O Matadouro. Uma coisa que resultou numa divisão de papéis que favoreceu a presença de ambos separadamente.
Zamarrilla ficou surpreso ao admirar este milagre. Não podia confiar no que estava acontecendo, pelo motivo de a rosa tinha mudado de cor de uma forma inexplicável. Foi uma sensação de terror e incredulidade. A partir deste momento, o bandido pediu perdão, por meio do arrependimento de todos os seus pecados.
Em sinal de agradecimento, Zamarilla decidiu “ser agradável” e conduzir uma existência entregue à religião e à comunidade, porque essa Virgem lhe tinha salvado de uma condenação à morte segurísima. A música pode ser declarada uma síntese ou resumo de toda esta lenda. No primeiro caso, por perguntas de ritmo silábico, optou por fazer hipérbato: Era Zamarilla um bandido (decasílabo)-Zamarrilla era um bandido (eneasílabo). Todos os versos desta estrofe são decassílabos, em vista disso que hipérbato permite a igualação silábica. As orações de relativo permitem aprofundar a descrição do quadro narrativo: “ladrão que a Justiça perseguia”, “Porto marinheiro, onde, pelo amor, ia e vinha”.
- A sabedoria me persegue, porém eu vou de forma acelerada
- 1981 – Bacchelli: “E só tu”
- Registado: 27 janeiro 2006
- vinte e nove José Ortiz
- 1996: Cadáver estranho
- Profissionais dos meios de intercomunicação
- Relator: Cardeal Péter Erdő
Já vos comentou que Zamarrilla cometia diversos roubos e crimes. Assim era perseguido na polícia. Os bandidos costumam ter muitas namoradas e amantes em diferentes pontos geográficos. Neste caso, Zamarrilla visitava Málaga com regularidade para ver de perto alguma destas garotas.
A reduplicación verbal (“ia e vinha”) permite que você configure uma situação de recorrência ou de rotina. O fato de visitar Málaga era alguma coisa “normal” pela vida do personagem. O uso de orações impessoais na terceira pessoa do plural (“eles Dizem que uma noite…”) permite acentuar o componente lendário desta narração.
A história de Zamarrilla ficou uma lenda popular, que foi transmitido oralmente, de criação em formação, em um tema mais ou menos lugar (área de Málaga). Toda humanidade imediatamente ouviu expor alguma vez de o bandido, o qual tornou-se famoso e conhecido.
A coletividade se torna transmissora da história. A gente se encarrega de distribuir a lenda (“dizem…”). Trata-Se de um sujeito universal e indefinido (toda gente fala, o mundo inteiro fala, o mundo inteiro escuta a lenda de seus pais, de seus avós, vizinhos, etc…).
Quando uma coisa se transmite oralmente, é normal que a gente vá fazendo pequenas modificações e variações da história. Isso é qualquer coisa comum na literatura oral (cantares de gesta, romances, lendas, etc…). O modo de transmissão não é algo puro. Pelo caminho sempre acontecem alterações. Certamente, os foreiros de Málaga saibais versões diferentes da mesma história, em razão de as pessoas não apenas se limita a disseminar, contudo a formar. O emprego da terceira pessoa do plural é um sinal significativo de que o componente popular desempenha um papel sério nesse tipo de literatura.