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O Que Teria Acontecido Se… A Política Fosse Inteligente?

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O Que Teria Acontecido Se... A Política Fosse Inteligente? 1

Rajoy garante perante a Comissão Executiva do PP, que entendeu a mensagem das urnas. Está disposto a alterar tuas políticas e dar um ambicioso programa de reformas. Sánchez reconhece diante o PSOE tua responsabilidade pela derrota. O professor e psicoterapeuta italiano Giorgio Nardone recolhe em um livrinho saboroso as chaves de a arte da manobra. Com exemplos históricos, épicos e cotidianos, explica como solucionar problemas difíceis a partir de soluções fácil. Talvez, se os líderes políticos espanhóis tivessem lido com inteligência, 20-D, não seria preciso reiterar as eleições. Como Era possível impedir este futuro?

O era. Estava em mãos dos 2 partidos maioritários. A granítica atitude de Rajoy e a endêmica queda interna do PSOE -que levou à Sánchez a tomar o caminho para recinto nenhum -, fizeram o inaceitável. Mas seria de se pensar um contexto distinto. Vinte e um de dezembro de 2015. O Comitê Executivo do PP reúne-se pra ver os resultados das eleições. Fala, Mariano Rajoy. “Nossa vitória eleitoral é insuficiente. Perdemos sessenta assentos e mais de três milhões de votos. Precisamos ouvir e aprender o que nos disseram as urnas. Focados em impossibilitar o colapso financeiro, esquecemo-nos de que os espanhóis nos demandavam mais atenção às tuas vidas, sensibilidade e superior firmeza contra a corrupção. Eu aspiro te expor que eu entendi a mensagem.

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nós Devemos alterar o passo para condizer a nossa ação política o que pedem os espanhóis. A fragmentação do Congresso não é acessível a criação de Governo. Mas eu estou disposto ao diálogo e à negociação, sem linhas vermelhas. Apresentá-las de uma oferta generosa ao resto dos jogos. Se for necessário, teremos que assumir transformações nas leis que fomos aprovados, desde o Governo”.

Rajoy termina compartilhando que, para provar a sinceridade de tua oferta, e porque o Governo de Portugal é mais importante do que as pessoas, está disposto a oferecer um passo para trás, se obrigatório. O presidente do PP entrevista em dias posteriores com os líderes políticos. Pedro Sánchez diz não para a enorme coalizão. Mas Rajoy não quer jogar a toalha. Albert Rivera se está disposto a abrir uma negociação com o PP, que somaria 163 cadeiras no Congresso.

Reforma da Constituição. Plano de choque pra regeneração. Eliminação de aforados, limitação das portas giratórias, reforma do Poder Judiciário, os réus serão afastados de seus cargos e não poderão dirigir-se nas listas. Lei de urgência social para combater a diferença e responder os excluídos na crise.

Mudanças na legislação trabalhista, com especial atenção à proteção dos direitos dos jovens que se adicionam ao trabalho. Nova Lei de Educação. Compromisso de negociar com Bruxelas um adiamento do défice imposto na UE.

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