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O Presidente Em Funções

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O presidente em funções, Mariano Rajoy, foi apresentado, minutos antes do começo da sessão de constituição do novo Parlamento, um acordo de Governo entre PP, PSOE e Local, de “quatro anos”. Vem sendo esta a primeira ocasião em que Rajoy se referiu abertamente e citándolos os outros dois partidos que acredita possível conseguir um pacto.

pela primeira vez, foi fixado o tempo do mesmo: quatro anos, ou melhor, toda uma legislatura. Ele considera que uma aliança deste tipo permitiria fazer-se com um amplo suporte as reformas fundamentais que tem pendentes Espanha e, além do mais, possibilitar segurança jurídica e a certeza, tanto dentro como fora do povo.

O pacto que apresentará Rajoy será aberto. Nem incluirá ou excluirá nada. Assim, por exemplo, o presidente negou que o mesmo irá pra constar das primeiras a suposição de proceder a uma reforma da Constituição. Trata-Se em suma de uma proposta completamente aberta, que teria de ser preenchido com as abordagens e o consenso entre seus personagens.

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Rajoy admitiu que há duas outras alternativas, de acordo com os números, mas não com os princípios que permitiriam governar. A saber, um tripartido PSOE, Podemos, Local ou bem de uma macroalianza que inclua as pequenas formações de esquerda e de autonomia. Ambas as fórmulas seriam, na sua opinião, muito negativas para o interesse dos espanhóis. O presidente em exercício foi avaliada positivamente o acordo alcançado ontem pra criar a Mesa da Câmara.

O presidente do Congresso será o socialista Patxi López. Na sua posição, trata-se de um pacto que está “no excelente caminho” e que respeita o equilíbrio de forças e que concede 3 dos nove postos ao PP, o partido mais votado. Rajoy, “e o pior que podes ocorrer é não dar-nos conta de que os cidadãos nos pedem grandes acordos”.

Ao mesmo tempo, é intrigante fazer notar que as mensagens da mídia na construção da imagem de uma nova China não estão isentos de contradições e paradoxos. Tais como, a idéia de liberdade presente no desfile de aniversário da República Popular da China, contrasta com o férreo controle a respeito da população que o governo impôs sobretudo por este dia. Addler, E. (1997). Seizing the Middle Ground: Constructivism in World Politics. European Journal of International Relations, três (3), (pp. China como potência mundial: o presente e o futuro.

Em Cornejo, Romer (coord.), China: radiografia de uma potência em ascensão. México, D. F.: A universidade de México, (pp. O Outlook Update 2009. Mandalunyong, Filipinas: Asian Development Bank. Comitê Olímpico Internacional (2008). Os Jogos da XXIX Olimpíada: abertura e de final. Confúcio (1997). Analectas. Madrid: EDAF. Corsi, E. (2001). Grandes obras da literatura Chinesa.

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