a Sua presença vai acompanhada de uma grande probabilidade em cada aldeia que visita. As moças o adoram, as mulheres lhe confiam os seus problemas e os homens lhe rendem tributo. Ramón Ferrer, um dos pilares da Fundação, que eu acho teu pai, herda uma lenda KALYANDURG (ÍNDIA).
A tua passagem de uma avalanche de rapazes descalços que lhe envolve já. Muitos lhe beijar os pés, como gesto de respeito e grato. E ele estende a mão a qualquer um, e percebe um largo sorriso de cumplicidade. Sua presença desperta a simpatia dos adultos e direito enxergar de veneração.
A multidão lhe veste, escuta tuas palavras em silêncio e quebra-se em risos diante de suas brincadeiras, sempre combinadas por um auditório arremolinado sob a sombra de cada toldo ou debaixo de um sol escaldante. Ramón Ferrer (“Moncho”) é um homem próximo e aberto para as dificuldades de teu povo, de sua gente, um talento que herdou de teu pai, Vicente. Aos 33 anos foi lançado raízes em Anantapur, tua terra natal, onde levantou os pilares de sua existência.
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- (acompanhar 18)
Conheceu a sua mulher, Visalaksi (em hindu, uma mulher de olhos abertos), pela pequena aldeia de Mukkamvandlapalli e com ela partilha uma filha de 3 anos. Sente-Se índio, “porém assim como não tenho sangue espanhola e inglesa, mesmo irlandesa por fração de meu avô”, brinca. O que é que a área fica por cobrir?
Muito mais. Começámos a trabalhar nos projetos, entretanto nós não terminamos. Há muitas coisas ainda por fazer. Tais como, responder aos doentes de aids, para uma igreja nova para nós. Sempre há dificuldades com que enfrentar. Não paramos de fazer o que estamos a conduzir a cabo e, todavia, a toda a hora surge alguma coisa novo, tais como, emergências, sem demora trabalhamos com as pessoas afetadas pelo tsunami e antes do terremoto de Gujarat.
Estamos envolvidos em quase todos os domínios que precisa de nós das aldeias. Durante os primeiros anos da Fundação trabalhamos com os homens, visto que naquele tempo era mais complicado fazer isto com as mulheres. Mas, pouco a pouco, no momento em que tivemos mais contato com o público, nós descobrimos que é mais fácil trabalhar com as mulheres e obter maiores resultados.
Agora, quase todos os programas em todas as aldeias, os dirigem a elas. Nas escolas, exercem o acompanhamento dos professores e das meninas. Na construção de casas, eles são os que vão buscar tijolos, pedras, areia e madeira.
Participam em tudo e são as atrizes principais de nossos projetos. Também as meninas são protagonistas de diversos projetos. As garotas são o futuro. Eles vêem tuas mães trabalhando em uma circunstância de liderança. Assim poderão aceitar melhor no futuro, a igualdade entre homens e mulheres. Gostam assim como de melhor educação, sabem mais do universo e têm uma chance, uma porta aberta para sair de seus problemas.
Qual é o projeto mais imediato que você deseja mobilizar a Fundação? Existe um ano escolhemos a 130 criancinhas que consideramos mais inteligentes para estudar nas melhores escolas do Estado. Quando encerrou o curso, 96 por cento deles recebeu as notas mais altas.
Agora, queremos estender esta iniciativa a um número maior de criancinhas, temos que procurar recursos para ceder sequência durante diversos anos ao projeto, então as criancinhas conseguem ter acesso a uma educação superior e completá-la. Há um amplo interesse por este programa, tanto por fração dos pais como dos próprios estudantes.