Não faz seis meses que a ministra da Justiça, Dores Magro, secundaba ativamente, como associado destacado da União Progressista de Fiscal (UPF), os paros convocados contra o seu antecessor, Rafael santos marques. Hoje as reivindicações de juízes e procuradores que enarbolaron de modo unânime, pela primeira vez, as associações de ambas as corridas voltam-se contra ela, como um bumerangue. Tudo sinaliza para que nem sequer Magro, nem sua equipe ministerial serão capazes de impossibilitar a greve da justiça convocada pro próximo dia dezenove de novembro. Após imensas reuniões, uma vez expirados os prazos dados por ambas as partes para ter respostas concretas, tudo continua aproximado.
A isso se soma que a constituição da Mesa de Remunerações “tentativa de subverter a um corpo humano burocrático vazio de tema, com uma clara meta obstrutiva e nada prática, no momento em que, pontualmente, deveria ser o contrário”. Após entender o comunicado de juízes e procuradores, Justiça convocou para amanhã os representantes das 7 associações para encostar a questão das remunerações e da greve.
não obstante, a realização desta reunião não está garantida, desta forma, a Francisco de Vitoria, como a Associação Profissional Independente de Procuradores querem do Ministério uma proposta clara e concreta, como situação para ir a esse encontro. Em declarações à ABC, os organizadores desconectados dessa greve da cor político do Executivo, como salientam os fatos: trata-se de 2 governos distintos. “É um começo de coerência elementar”, dizem.
Sua decepção com o Magro e com sua equipe (o secretário-geral do Ministério da Justiça, Antonio Velho, era até há alguns meses, o decano dos juízes de Madrid) é maiúscula. “Entendemos que com a mudança de governo não era primordial começar do zero, porque a ministra era conhecedor de nossas reivindicações.
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Tínhamos muito gado”, diz Celso Rodríguez, porta-voz da agregação majoritária de juízes. Entretanto, por meio da reunião a que se lhes convocou pela véspera de férias, no dia 23 de julho, não obtiveram resposta alguma por divisão do Ministério.
foi demonstrado que a falta de uma ligação de intimidade e certeza, em combinação com dificuldades conjugais graves, estão relacionados com a depressão na mulher. De fato, demonstrou-se que as taxas de incidência de depressão mais altos são em mulheres com casamentos tristes.
Estes acrescentam o tempo menstrual, a gravidez, o puerpério, a infertilidade, menopausa e, algumas vezes, a decisão de não ter filhos. Esses eventos causam flutuações no estado de humor e em novas mulheres acrescenta a depressão. Os pesquisadores têm confirmado que os hormônios afetam as substâncias químicas do cérebro que controlam as emoções e os estados de ânimo. Não se entende até o momento, porém, nenhum equipamento biológico específico que explique a ação dos hormônios no recurso.
