A gastrectomia vertical laparoscópica é uma intervenção pra cuidar a obesidade, procurando a diminuição do peso corporal e aprimorar as comorbidades. O termo “gastrectomia” significa reduzir e retirar uma parcela do estômago. A técnica de gastrectomia é dividido com grampeadores o estômago em duas partes de forma “vertical”. Uma cota, o estômago residual, é tudo o remanescente gástrico em forma de tubo vertical, em detrimento de toda a curvatura gástrica menor.
A outra cota, o estômago remanescente ou residual, supõe um 80-90% e é a curvatura superior, que é retirado e removido do paciente. É dessa forma, uma técnica só restritiva cujo único critério é reduzir a ingestão no estômago residual. O termo “testar” se diz a uma técnica cirúrgica de exercício bastante frequente, que permite a visualização da cavidade abdominal, com uma câmara de filme, chamado laparoscopio.
Em 1975, o Dr. Tarasconi, ginecologista da Faculdade de Medicina da Universidade de Passo Fundo (Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil), começou a testar com a ressecção de órgãos pélvicos. Os avanços com esta técnica são extraordinários por excelência da visão e gravação de imagens, e também conquistar encurtar a agonia e as cicatrizes, tão pequenas, que diminui a possibilidade de as hérnias na ferida.
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A Gastrectomia vertical é uma operação restritiva da ingestão ao retirar mais de 80% do estômago no decorrer da curvatura superior. É um estômago pequeno proximal, em maneira de tubo longitudinal pela curvatura menor, em continuidade com o esôfago e distalmente com o piloro, duodeno e intestino.
A diminuição gástrica por intermédio da técnica que em medicina se chama gastrectomia, não altera o resto do intestino, nem desta maneira a absorção de alimentos. A GVL como técnica isolada não se começa a ser feita por laparoscopia, até 2001, e é hoje o mais popular. O “tubo gástrico” ou “estômago mais baixo”, estará no lugar em que o paciente: é então uma gastrectomia vertical formando um tubo.
“Sleeve Gastrectomy”, que significa etimologicamente “remover, remover e remover o tubo”. “operação manga” usada de forma insuficiente científica. As operações de GVL anuais superam as 55.000 operações em o mundo todo. As intervenções por laparoscopia são gravadas e arquivadas pra futura referência.
O objetivo da gastrectomia vertical é encurtar a ingestão de alimentos sem alterar a tua absorção, reduzindo a ingestão calórica e o exagero de peso corporal. Por outro lado, impossibilita, elimina ou cura a morbimortalidade relacionada à obesidade, melhorando significativamente a particularidade de vida, sem fornecer as deficiências metabólicas (ferro, vitamina B12, ácido fólico, cálcio, etc.), que aparecem nas novas técnicas alternativas.
São os procedimentos que eliminam o volume ou experiência da cavidade abdominal, e a ingestão de alimentos induzindo a perda de calorias. Esta técnica, a Gastrectomia Vertical, inicia-se dividindo as pequenas artérias e veias da curvatura maior. Posteriormente, um grampeador mecânica linear (com a atividade de grampear e apagar) a começar por inúmeros disparos sequenciais da parede gástrica, começando de 0 a oito cm (dependendo dos autores) desde o piloro-heróis, até o ângulo de Hiss. A porção do estômago cortada longitudinalmente é extraído por uma incisão de 1 cm
O IMC é calculado dividindo o peso em Kg pela altura em m2. Índice referido pelo cientista belga Quetelet. Peso (kg) / estatura (m2). Idade entre dezoito e 60 anos, mesmo que hoje estão fazendo essas intervenções de Cirurgia Laparoscópica de Obesidade em Crianças e em Adolescentes (CLONADA). Quarenta kg/m2 ou IMC de 35-quarenta kg/m2 associado à síndrome metabólica.