De repente, eu me sinto estranha em meu respectivo país. Eu dirijo por uma rodovia modelo zigue-zague ladeada de árvores carregadas de tomate de árvore, de limão, de morango. As mulheres tecem cestas de fique e parecem felizes. Os negócios de carnes grelhadas estão cheios a rebentar. Há avisos de novos parques.
Parece um mundo recém-construído. Dão vontade de continuar por aqui, em Pasca, a só duas horas de Bogotá, onde nunca viera, apesar de viver tão perto. A justificativa: Pasca, uma cidade de 10.000 habitantes, era o santuário das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).
Por aqui os rebeldes tomavam cerveja pela praça sem ter que se acobertar. 11 frentes operavam na área, estratégica em meio a tantas montanhas, pois ligava o centro do estado com as florestas do sul, onde as FARC vivem há 40 anos. “Isso melhorou do céu pra terra”, conta o comandante da Polícia de Pasca, o intendente Martín Díaz, que me pára pela entrada da vila.
“Os camponeses levavam para tuas colheitas, e deviam dar-lhe a metade do produzido para os guerrilheiros. Nossa inspeção de Polícia foi bombardeada por três vezes. Nós passamos escondidos investigando como as FARC faziam o que queriam.” No momento em que no início deste ano, as Cortes disseram que Uribe não podia desejar a uma segunda reeleição e devia retirar-se da eleição, 2 candidatos lideraram as eleições de trinta de maio passado. A candidata do governo, Juan Manuel Santos, ex-ministro da Defesa “estrela” de Uribe adquiriu 6,sete milhões de votos (46,5%), com tua proposta de preservar o rumo de Uribe.
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seguiu-se o ex-prefeito de Bogotá, Antanas Mockus, matemático e ex-reitor da universidade, que questionou a maneira de conseguir triunfos de competição, tipo “falsos positivos”, como ficou popular o assassinato de centenas de civis que as FF.AA. “É que dá temor de variar”, explicaria Rafael Torres, de setenta e nove anos, quando semeava beterraba. “Santos é o mesmo que Uribe.
Neste instante sabe como trabalhar. Não importa se não temos emprego ou educação. Basta correr pelas ruas de Pasca pra perceber que a serenidade recuperada poderá valer mais do que cada outra coisa. As meninas jogam bola nas ruas, buscando o prefeito, o padre, municípios, e os encontro em uma reunião. Falam de que forma celebrar o dia da autonomia. A normalidade voltou.
a pobreza e A miséria são a negação de direitos humanos fundamentais. O direito a uma existência digna é, sem dúvida, o correto humano fundamental e que se pode conceber como a sinopse dos direitos políticos, económicos e sociais. Compreende, entre outras, as liberdades básicas de serviço, de trânsito, de avaliação; os direitos políticos e eleitorais, a não-distinção. As dimensões do correto a uma vida digna que dependem do acesso a recursos, poderíamos chamá-las o direito a não ser pobre.
Esse certo estaria em um nível muito abstrato se não especificarmos (o mais detalhadamente possível) quais os recursos ou o grau de vida é necessária para não ser desprovido e, por conseguinte, o que significa a pobreza. Entretanto, como desejamos definir quem não são pobres e quais são os direitos humanos que os governos reconhecem de modo implícita ou explícita ao montar os diagnósticos de pobreza e de suas políticas pra enfrentarla? A resposta a esta pergunta é que a possibilidade do jeito de medição e dos limiares de pobreza utilizados pelos governos e os organismos internacionais permite descodificar os direitos económicos e sociais que estes reconhecem.