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Ao Final Do Eden

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Ao Final Do Eden 1

Bobbie é um adolescente viciado em drogas que vive de menores roubos e partilha o apartamento com a tua namorada Rosie e seu colega Danny. Um dia Bobbie é ferido numa disputa com um segurança ao tentar roubar uma máquina, entretanto consegue se recuperar graças ao tio Mel, um traficante de drogas. Depois de atingir assaltar a droga de uma clínica, Bobby, Rosie, Mel e tua namorada de Sid serão envolvidos em um tiroteio no meio do acordo para a venda da droga.

C, onde é empregado como um adjetivo, designando um público ou grupo de povos sem liga com um lugar geográfico concreto. Ao marcar-se o novo Estado judeu, em meados do século XX, avaliaram-se incontáveis nomes pro mesmo, como “Eretz Israel”, “Sião”, “Judéia” e “Nova Judéia”, que foram enfim retiradas.

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O nome moderno que adotou o país foi Medinat Yisrael em hebraico e Sul Isrā’īl em árabe, os dois idiomas oficiais, com o mesmo significado de “Estado de Israel”. O termo israelita pode ser em português, em fonte aos antigos habitantes do Reino de Israel, todavia bem como é usada como sinônimo de judeu ou hebreu, e até já erradamente israelense. A Terra de Israel foi sagrada para o público judeu desde os tempos bíblicos, abrigando os lugares mais sagrados do judaísmo. Em tempos de Akhenaton (c Jordão, tentando atravessá-la e combinar-se nas terras mais férteis da margem ocidental. Nos últimos tempos de Ramsés II, com Canaã dividida entre egípcios e hititas, algumas tribos hebraicas chegaram às margens do Jordão.

Várias delas se aliaram pra invadir Canaã, realizando esta coligação a maneira tribal, identificando-se como os descendentes dos filhos de Jacó, Yisra’el, neto do patriarca Abraão, por que se autodenominaron filhos de Israel. Estas tribos hebréias, que tinham a mesma origem que os amorreus, e falavam um dialeto da mesma língua semítica que imediatamente se falava em Canaã, atravessaram o rio Jordão por volta do ano de 1240 a.

C e conquistaram Jericó, a começar por onde se espalhou pelas regiões montanhosas da localidade, adotando o alfabeto semítico e diversos outros estilos da cultura cananéia. Segundo a tradição, pôr em incerteza por alguns arqueólogos, no final do século XI. C. Saul estabeleceu o primeiro de uma série de reinos israelitas em Canaã, que inclui intermitentemente ao longo dos próximos mil anos. Por volta do ano 1000 a.

C. se estabeleceram dois reinos, Israel e Judá, que chegaram a formar uma monarquia unida em oposição militar aos filisteus e outros povos vizinhos. De acordo com a história usual, baseada nas Escrituras, este reino unificado foi governado por reis Saul, Davi e Salomão antes de sua separação definitiva (no ano de 924 a. Posteriormente, perante os sucessivos domínios estrangeiros da Assíria, Babilônia, o Império persa, o Macedonia, e o Império selêucida, a presença de judeus foi substancialmente diminuída em decorrência das sucessivas expulsões de que foram instrumento. O povo de Israel foi separado somente 3 vezes após o exílio babilônico: a primeira vez foi durante o domínio selêucida, quando surgiu a dinastia asmonea, uma oligarquia formada na família sacerdotal dos Macabeus.

A dinastia asmonea conseguiu libertar-se do jugo selêucida e governou pro público judeu no decorrer de um século, desde o ano de 164 a. C. até o 63. C., no momento em que o país foi submetido a Roma por Pompeu. A segunda época independente aconteceu ao longo da primeira briga judaico-romana (66-73), quando os judeus rebelaram-se na primeira vez contra Roma (acordada imediatamente no império). Durante esta competição ocorreu a vitória de Jerusalém e a destruição do Segundo Templo, assim como este a morte de mais de um milhão de judeus e a origem do êxodo de muitos sobreviventes. O último momento de plena independência do povo judeu foi o curto tempo da revolta de Bar Kokhba.

Durante 3 anos (132-135), as forças judaicas resistiram ao Império romano, até que, finalmente, a revolta foi esmagada pelo imperador Adriano. O fracasso da revolta causou a expulsão definitiva dos judeus do estado e a reconstrução de Jerusalém como colônia romana com o nome de Aelia Capitolina.

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