Ford comemorou seu aniversário de número 50, em 1953, e com isso veio uma renovação de suas picapes Série F, o que constituiu uma das significativas celebrações do ano. A nova imagem veio com nomes revisados e em frente das F-um seriam chamadas F-100, F-2, F-250, e a versão F-3, Heavy Duty, mais tarde seriam denominadas F-350. Um semblante um tanto mais fino apareceu em os novos caminhões Ford Série F, em 1953, com o capô fluindo para os guarda-lamas dianteiros. Nessa 2ª criação Ford ampliou a distância entre eixos, em todas as suas versões, com bestas traseiras e dianteiras mais largas, melhorando dessa forma a particularidade de condução, no entanto mantendo a capacidade de carga e arraste-a.
Para 1954, o motor de seis cilindros em linha, cresceu a 223 CI (3.Seis L) e 115 hp. V-8 239 CI, (3.9 L) nesta hora eu tinha o brio de 130 HP. Uma opção chamada “Driverized Cab”, que em português seria qualquer coisa como “Armário Conducible”, oportunizando luxo, tais como o descanso de braços, luminosidade no domo, um acendedor de cigarros e 2 guarda-chuvas. Uma maquiagem bravo e moderno, mudou a cara da 3ª criação com uma capa menos volumoso que prontamente aparecia ao nível dos pára-lamas dianteiros.
Em 1957, outra mudança estrutural observa-se mantendo este tipo até 1960, incorporando 2 tipos de caixas: Flareside (clássica por hora com os pára-lamas traseiros à vista) e Styleside (com os guarda-lamas escondidos, como até hoje).
Esta série apresentava dois motores: o famoso V8 292sqinch e um 6 cilindros denominado 223sqinch, que foi muito insuficiente utilizado na elaboração argentina, mais não assim sendo nas séries que se ensamblaran pela Venezuela e pela África do sul. Desde o ano de 1959, começaram a construir as primeiras F-cem da velha planta do bairro de La Boca, saindo à venda em novembro do mesmo ano, e conhecida popularmente no Brasil como “Loba”. Em 1957, antes que seu nome fosse muito popular na indústria, Lee Iacocca, foi nomeado diretor de marketing da Divisão de caminhões da Ford.
Pra 1959 se tornou disponível a dupla tracção de fábrica, um interior bi-color e outro menor maquiagem deixou uma cortina mais limpa, que deu um passo ao esquema de “olhos esbugalhados” do padrão 1960, último ano de 3ª criação. Em 1960, o último ano da 3ª geração da Série F, da Ford re projetou o trem dianteiro e melhorou os instrumentos utilizados no interior de caminhões. As caminhonetes de tração dobro receberam um reforço adicional na área da cabine e em torno das aberturas das portas.
Molas dianteiros e traseiros reforçados, que se ofereciam como ‘opcionais’ nos modelos 4WD, de 1959, eram nesta hora fração do instrumento modelo. Também houve melhorias no sistema de freios e direção. O padrão 1961 trouxe um re-design completo. F-Série voltou a ter faróis individuais e caminhões ficaram menos altas e mais largas do que antes. Os caixas Flareside e Styleside, continuaram disponíveis, porém os volcos Stylesides vinham unidos da cabine em uma única peça, desenvolvendo um estilo chamado “unibody”, que davam uma aparência de linhas mais suaves e aerodinâmicas. Para montar uma aparência mais suave e aerodinâmica, a caixa Styleside correu pra frente pra fazer cota da cabine.
A nova configuração parecida com a lacuna entre a caixa e a cabine, removendo portanto uma área onde muita sujeira ficava presa e causando corrosão. Ford sentiu que o novo projeto iria assegurar um visual mais limpo e mais resistente. A área de carga dessa nova caminhonete era nove m3 superior do que a geração anterior e com a tampa ou portezuela do volco aberta crescia outros trinta e três cm O ar condicionado “Polar-Ar” era optativo e será instalado pela concessionária, como uma enorme janela traseira que se curvaba em volta dos pilares ‘B’, oferecendo uma visibilidade panorâmica da cabine.
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O motor padrão era o de 6 cilindros em linha 223 CI (3.Seis L) e 137 HP, que a Ford vendia com o “apelido” o “fazedor de quilômetros” (milage maker). Em 1962, as vans da Série F, receberam muito poucas modificações significativas. A transmissão modelo de três velocidades, nesta ocasião era totalmente sincronizada. Os motores traziam o cárter com ventilação padrão positivo (PCV). A garantia de caminhões aumentou de doze meses ou 12,000 milhas até vinte e quatro meses ou 24,000 milhas.
Ford assim como expandiu o emprego de metal galvanizado e base de zinco nas áreas sujeitas à corrosão. Em 1964, depois de um par de anos de vendas baixas, Ford eliminou corpo “unibody”. Houve rumores de que este projeto era propenso à flexão, mas ninguém apresentou provas.
O mais certo é que houve um indício de que isso poderia haver em testes de laboratório e decidiu eliminar pela raiz. A nova caixa “Styleside Click” foi fabricado com parede dupla, aumentando sua resistência e diminuindo o traço de amolgar o cabeçalho exterior. A tampa ou portezuela da caixa também foi criado com parede dupla e tinha um aparelho de engate com um punho de abertura no centro (ao invés de correntes com ganchos dos modelos anteriores). Em 1965, a superfície da picape Ford F-cem de 1965, não parecia muito distinto da caminhonete do ano passado, não obstante, perante o capô, eles passaram por muitas coisas.