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A Ciência Que Se Transformará A Humanidade

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A Ciência Que Se Transformará A Humanidade 1

Novela Quintana, que leva anos em abundantes cargos pela Direção de Investigação da Comissão Europeia, aponta que “a ciência contribui para resolver os defeitos da sociedade em todos os domínios”. A busca em genética entra em outra grandeza, com mais ou menos técnicas que permitem reescrever o genoma (o chamado CRISPR em tuas variantes).

Usam umas sequências do ADN (mecanismos de defesa), que facilitam ativar e desativar genes e modificá-los. Esta edição genética está mudando a biologia molecular. Seu emprego se estende veloz, pois que é bastante acessível em conhecimentos e custos, reconhece Vitor de Oliveira, pesquisador e chefe do programa de oncologia do Institut de Recerca Biomèdica de Barcelona (IRB). Além de pesquisas com animais e botânica, esta técnica se começou a aplicar em ensaios humanos, em terapias contra o câncer (são editados geneticamente células para potenciar o sistema imunitário). E com ela, espera-se impedir doenças causadas por alterações de genes, em que se trabalha. Está a olhar a eficiência e fiabilidade.

Mas os avanços têm encorajado alguns cientistas, que apresentam um projeto ambicioso: desenvolver um genoma humano artificial, em laboratório, por intermédio do zero, e fazê-lo imune a vírus e bactérias ou sem os problemas genéticos que causam doenças. Na primavera passada, em uma reunião de 150 cientistas, empreendedores biotecnológicos e especialistas em ética da Universidade de Harvard (EUA) comentou que se poderia atingir em dez anos (com um investimento inicial de 100 milhões de dólares).

Nem que contar que a reunião de Harvard gerou polêmica. Há cientistas que alertaram pra onde podes levar a constituição de vida artificial. Como alertam que a edição genética, ao variar o DNA, podes afetar a expansão da humanidade. A investigação do grafeno é a mais visível por ser um grande projecto da UE (China tem outro similar).

Muitos laboratórios e organizações que trabalham com ele, como o de Stephan Roche, pesquisador do Institut Català de Nanociència i Nanotecnologia (ICN2)-Barcelona Institute of Science and Technology. Roche, em teu laboratório da Universitat Autònoma, diz que a vantagem destes aparato são as múltiplas aplicações. O grafeno, por ser flexível, para adicionar bem a luz e detectar e transportar de forma muito capaz sinais elétricos, poderá ser muito benéfico em aparelhos sensores.

  • Cd. Camargo
  • Jan.2010 | 20:Trinta e seis
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Se ensaia em nanosensores químicos, sensíveis a alterações térmicas ou em sensores biomédicos (aproveitando que é biocompatível) para detectar patógenos ou pra implantes cerebrais. Em Manchester, o grupo dos descobridores do grafeno, com o financiamento de Bill Gates, estuda-se se poderia ser usado para fabricar preservativos mais eficientes do que minimizaran os contágios do vírus da aids no Terceiro Mundo.

Roche colidera o grupo de espintrónica, que investiga o exercício do grafeno em processadores baseados no spin dos elétrons (um estado de todas as partículas que se prolonga com o grafeno), por volta de processadores que mudariam a informática. Em outra linha, Airbus quer tentar combinar grafeno na fuselagem dos aviões pra restringir os danos em caso de choque de um raio.

Ou pode englobar grafeno em um vidro, agrupar componentes eletrônicos e transformar cada vidro numa tela. Uma desvantagem é que vários novos aparato não são biodegradáveis, desse modo, haverá que acompanhar o teu choque ambiental. Um milhão de pessoas saem do campo pra viver pela cidade a cada semana no universo, o que, dado o aumento da população, provoca gigantescas aglomerações urbanas nas próximas décadas.

O mais legal sistema de governo foi conseguido até imediatamente, o democrático, está em perigo. Pensa desta forma um estudioso do conteúdo, Yascha Mounk, professor de Política pela Universidade de Harvard: “A gente está perdendo a segurança nas organizações democráticas em o mundo todo. Tem razões pra estar irritada.

Ao longo da história da firmeza democrática para o grau de existência médio da população tem vindo a acrescentar de uma geração para a seguinte. Mas de imediato não é portanto. Devemos achar como as nossas democracias são capazes de ser estáveis nestas recentes ocorrências”.

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