Depois que seus conhecimentos tradicionais sobre o exercício cerimonial e curativo dos cogumelos alucinogénios, que ela chamava de “meninas bruxas” -os quais crescem na sua localidade – foram difundidos pelo banqueiro e botânico amador Robert Gordon Wasson. Maria Sabina foi transformado em uma celebridade internacional e nacional, de forma especial entre as pessoas que pugnan pelo emprego boa e aberto de substâncias psicoativas.
Maria Sabina foi uma indígena mazateca, nascida em 1894 pela cidade de Huautla de Jiménez (hoje considerado Povo Mágico), localizada pela sierra mazateca, a uma distância de 254 quilômetros da capital do estado de Oaxaca. Seus pais se chamavam Maria Conceição e Crisanto Feliciano.
Foi dada em casamento a Serapio Martínez aos seus 14 anos, fruto de teu primeiro filho, um ano depois, e ficando temporariamente sozinha no momento em que o marido entrou pra forças revolucionárias. Seu marido voltou ao cabo de um par de anos. Maria contaria a Estrada ter tido por fração de teu pai ascendentes que praticavam a solenidade com os fungos. Esses ascendentes eram considerados xamãs ou “homens sábios” (chotá-a t-chi-ele é, em idioma mazateco).
Se diz que eles tentaram impossibilitar a morte de teu pai, que era vítima de uma suposta maldição desde antes do nascimento de Maria. Seu primeiro contato direto com a ingestão ritual de cogumelos, que teve entre os 5 e sete anos, durante uma solenidade realizada na sua residência pra tentar curar um de seus tios. Mas naquela ocasião não os comeu, neste momento tinha conhecimento destes.
Assim, enquanto estava pela colina, cuidando dos animais de seus avós, encontrou alguns fungos parelhos aos que tinha visto durante a solenidade, portanto, decidiu consumi-los juntamente com sua irmã, tendo deste modo a sua primeira experiência extática.
Posteriormente, durante teu segundo casamento, Maria foi alvo de abuso por parcela de teu novo marido; um suposto feiticeiro chamado Marcial. Ele foi quem concretamente lhe fez notar o universo da “magia”. Porém, conta-se que Marcial, ao suspeitar que Maria lhe começava a ultrapassar em conhecimentos, começou a criticar com choque para ela. Sabina estava convencida de que poderia suportar estas agressões, graças à potência dos cogumelos sagrados. Não foi senão até que Marcial se tornou uma amante, quando seus dias finalizaram nas mãos dos filhos de Maria, os quais, ao observar a traição, o mataram a golpes.
Assim Sabina ficava outra vez viúva, agora, porém, acreditava portar o entendimento para se defender. O mais bem sucedido que Sabina conseguiu prever foi a morte de um ex-prefeito de huautla chamado Erasto Pineda, falecido com um tiro pelas costas. Este fato da história de Sabina, alimentou entre seus seguidores a crença de que a ingestão de fungos contribui a circunstância de fenômenos paranormais como a clarividência.
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Em 1952, um banqueiro norte-americano fã da micologia chamado Robert Gordon Wasson, encontrou uma reportagem de Robert Graves, publicado no jornal Ciba de Nova York, a respeito do exercício de cogumelos no brasil. De acordo com este texto, os monges que chegaram ao longo da conquista do México, haviam deixado testemunho de que forma estes fungos se ingerían durante cultos ancestrais. Isso interessava a Robert Gordon Wasson, que a partir de 1927 realizava estudos sobre o emprego de fungos em diferentes culturas.
Quinze anos depois, em 1968, Robert Gordon Wasson publicou o livro O cogumelo esplêndido: Teonanácatl Micolatría pela Mesoamérica, onde expõe ao público norte-americano, o ritual e o uso de “moças” pela cultura Mazateca. Como o pivô do livro era Maria Sabina, ela recebeu uma amplo publicidade na data de auge da cultura hippie norte-americano, que, entre novas coisas, se caracterizava pelo exercício de substâncias alucinógenas. Em porção, isso deu uma certa estabilidade económica Maria Sabina. No entanto, foi acusada por participantes da tua comunidade de lucrar com a cultura de teu povo.
Além do mais, o mau uso de seus conhecimentos por parte de vários de seus clientes levou a considerar como um problema o ceder a compreender, visto que os estrangeiros, a maior parte das vezes, somente buscavam diversão. Em 1986, é publicada uma reportagem intitulada “Maria Sabina de Huautla você “, de Ramón Méndez Estrada, onde se descrevia outra divisão da existência de Maria Sabina, especialmente de seus últimos meses.